sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Fim de ano!

Olá,

É chegado o momento de darmos adeus a esse ano de 2013. Podemos virar pra trás e achar que muita coisa ruim aconteceu, pois é natural do ser humano lembrar dos maus momentos.

Maquiavel já previa isso, mas façamos nosso esforço para relembrar as coisas boas que vivenciamos neste ano!

E verás que é bem mais fácil ter coisas boas quando percebemos que o ano passou rápido. Já dizia o ditado "tudo que é bom dura pouco", por isso, o ano passou rápido. Porque foi bom!

Foi bom fazer meu blog! Mesmo que seja para o leitor ninguém, acho melhor que o facebook, no qual as pessoas geralmente querem ostentar talvez o que não sejam. Prefiro aqui, é como parsagada.

Vou-me embora, lá eu sou rei.

Que venha 2014, obrigado blogger!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Manejo alimentar

Com um grande volume de pintos, fui forçado a aumentar a quantidade de comida oferecida aos pintos. Para tal precisei aumentar o volume e quantidade dos comedores.

Utilizei garrafas pet, porque tinha que ter alguma vantagem em tomar refrigerante!

Até mais!

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sabonetes à base de leite de cabra, mudanças no semi-árido

Aroeira, camomila, canela, erva-doce, maracujá e morango são alguns dos aromas dos sabonetes artesanais, à base de leite de cabra, produzidos pelas mulheres da Cooperativa Natu Capri do município de Maravilha, no Alagoas. A atividade, que recebe apoio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), é uma alternativa de renda para as famílias no semiárido alagoano e tem transformado a vida das 20 trabalhadoras cooperadas.
Sabonetes artesanais a base do leite de cabra produzidos pela cooperativa, além de ricos em vitaminas e hidratantes, possuem propriedades rejuvenescedoras e calmantes.
– Quando essas mulheres começaram a produzir os sabonetes a base de leite de cabra, a maioria era agricultora e só trabalhava no campo. Hoje, elas estudam e estão se formando graças ao desenvolvimento da associação e do apoio da Codevasf – afirma a diretora de marketing e comercialização da cooperativa, Ana Patrícia Alves.
A produtora Rizalva Ferreira da Silva, há dois anos na cooperativa, está satisfeita com a nova ocupação.
– Eu era agricultora, trabalhava capinando na roça, com enxada mesmo, para ajudar meu esposo com o gado. Surgiu a chance de entrar para a cooperativa, participei de uma oficina e fui selecionada. Agora faço os sabonetes, além de fornecer o leite, usado na produção, com as seis cabras que crio.

Os sabonetes artesanais a base do leite de cabra produzidos pela cooperativa, além de ricos em vitaminas e hidratantes, possuem propriedades rejuvenescedoras e calmantes. Entre medicinais e aromáticos, a linha de produção tem 10 tipos de sabonetes, como aveia e mel, babosa, capim-limão e juá.
– O sabonete de aroeira hoje é o nosso carro-chefe. Ele é anti-inflamatório e atua combatendo bactérias, manchas na pele e coceiras – explica a diretora de marketing e comercialização da cooperativa, Ana Patrícia Alves.

A cooperativa de mulheres alagoanas é uma das beneficiadas pela estruturação dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) promovida pela Codevasf desde 2004. Além da implantação da fábrica de cosméticos artesanais da cooperativa, a Companhia realiza capacitações e outras ações relativas às diversas atividades produtivas trabalhadas.
Os APLs são caracterizados por um número significativo de empreendimentos e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante na região, como a ovinocaprinocultura, fruticultura, bovinocultura, apicultura, aquicultura e mandiocultura. A estruturação e o fortalecimento dos arranjos produtivos têm forte impacto na vida dos moradores do semiárido. A Codevasf promove o desenvolvimento regional em benefício das populações das bacias dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim.
Fonte: Codevasf

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Suco de uva: quem gosta??

no Prosa Rural: suco de uva e seus benefícios. Além de delicioso e refrescante, o suco de uva traz muitos benefícios, seja para os produtores ou para os consumidores. Investir na produção de uvas para elaborar suco pode ser uma ótima opção para os produtores. Outra forma de ampliar essa diversificação da propriedade é, além de produzir a uva, elaborar o suco com uma excelente qualidade.
Outro grande benefício é para o consumidor do suco de uva: são mais de 20 antioxidantes presentes no suco, que ajudam a combater os radicais livres que causam várias doenças e o envelhecimento precoce. O suco de uva também favorece as funções do fígado e é um valioso estimulante digestivo, acelera o metabolismo e fortalece o sistema imunológico, já que possui ativos com poder anti-inflamatório.
Para saber mais sobre os benefícios do suco de uva confira o Programa Prosa Rural.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

RÁDIO: Sistemas produtivos integrados em assentamentos

Irrigação em assentamentos do semiárido para cultivo de fruticultura é o tema do Prosa Rural desta semana. Você vai conhecer um projeto de irrigação que está mudando a realidade de agricultores familiares em assentamentos da Bahia. Com o projeto, os produtores rurais desses assentamentos podem plantar e colher frutas mesmo fora do período de chuvas. Os agricultores familiares escolhem a cultura de frutas que desejam cultivar.
Em seguida, os pesquisadores da Embrapa selecionam o projeto de irrigação mais adequado para reduzir os custos de implantação e manutenção. O projeto é discutido com os agricultores e escolhido em comum acordo.
Além do sistema de irrigação, os agricultores familiares dos assentamentos recebem mudas e adubo para dar início ao trabalho. Por meio do projeto de irrigação, os agricultores podem vender os produtos cultivados e aumentar a renda da família.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Galinha se confunde e choca pães de queijo no lugar de ovos

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O produtor rural, Vander Ribeiro, conta que, há cerca de duas semanas, desde que um funcionário novato jogou o alimento para a ave, ela pensa que são seus próprios ovos.A galinha-caipira Marilu, de Varginha, no Estado de Minas Gerais, está chamando a atenção desde que passou a chocar pães de queijo.
O comportamento de Marilu assustou todos da fazenda. Ribeiro diz que, um dia, ao entrar no galinheiro, se deparou com a galinha chocando os pedaços da massa.
Depois que começou a chocar os pães de queijo, o animal não deixa ninguém se aproximar das seis “crias”. A Fazenda Floresta já é famosa na região pelos animais raros que possui. Além da ave, Ribeiro também cuida de um sabiá branco de olhos vermelhos, codornas chinesas e um pinto que não desenvolveu as penas. Acostumado com o diferente, ele evita duvidar das crias de Marilu.
— Estamos esperando nascer o que está debaixo dela – diz.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Canteiro Bio-séptico ou tratamento de esgoto doméstico com bananeiras


RÁDIO: Agricultura de Base ecológica

A Fazendinha Agroecológica comprova que é possível uma agricultura sustentável O Sistema Integrado de Pesquisa em Produção Agroecológica (SIPA), mais conhecido como Fazendinha Agroecológica Km 47, foi criado em 1993 através de parceria entre a Embrapa, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e a Pesagro – Rio.
Trata-se de uma área de aproximadamente 60 hectares, situada na Baixada Fluminense, onde são realizadas pesquisas de campo em agroecologia, dentro de um sistema multidiversificado, sem o uso de agroquímicos sintéticos (agrotóxicos, por exemplo), enfatizando a integração lavoura-pecuária.
Em quase vinte anos de projeto, foi possível transformar inteiramente a paisagem. O que antes, era puro capim colonião, hoje existem mais de 50 espécies de plantas cultivadas, incluindo frutíferas variadas, hortaliças, cereais e forrageiros. Ao sistema, são adequadas leguminosas e gramíneas para a adubação verde e cobertura do solo empregadas em sucessão e/ou consórcios. Compondo a paisagem, encontram-se fragmentos preservados da Mata Atlântica, uma área de agrofloresta, além de um horto botânico com inúmeras espécies introduzidas.
O projeto Fazendinha , segundo a equipe técnica coordenadora, representa um espaço destinado a pesquisas dentro de uma ótica que considera o agrossistema como um todo e não apenas direcionado a práticas ou tecnologias isoladas. Dessa forma, permite aos diferentes grupos envolvidos – professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores rurais – ensinar e aprender fazendo.

Galinhas da Angola!


         As galinhas da angola são aves rústicas e resistentes já foram domesticadas há bastante tempo, trazida da África na época da escravidão, ainda preserva ainda alguns de seus hábitos selvagens. As galinhas são fáceis de criar, porém não são boas chocadeiras. Sua carne é muito apreciada, é comparada a carne do faisão. Outra utilidade da ave é a guarda, como o seu grito “tô fraco”, alerta quando percebe a presença de estranhos ou outra anormalidade. A ave também é criada como animal ornamental. 

         A carne da galinha da angola tem consistência firme e é saborosa, por isso é muito apreciada na culinária. O animal também ajuda no equilíbrio biológico, pois devora lagartas, formigas e carrapatos. 

         Existem três tipos de galinhas, as mais comuns são as pedrês, ou seja, os animais cinzas com bolinhas brancas; as galinhas toda branca; e a pampa, que é o resultado do cruzamento das duas primeiras. Ao iniciar a criação é bom adquirir poucas aves, cerca de doze. Na reprodução, é aconselhável utilizar um macho para cinco fêmeas. 

Fonte: Globo Rural

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Benefícios da maravalha na avicultura e suinocultura


         Maravalha é a raspa da madeira, resíduo de beneficiamento de qualquer tipo de madeira e pode ser aplicada com inúmeras finalidades. Como para a criação de chinchilas, em haras, acomodações para gado de corte, cobertura de solos de flores, fruticulturas, hortaliças, etc. No entanto, seu principal uso é em camas de aves e suínos. 

         Para as aves, a principal função é o isolamento térmico entre o piso e as patas dos animais, sem deixar de ressaltar a diminuição da umidade, o conforto aos animais no descansar, a manutenção de micro organismos que equilibram o ambiente protegendo contra enfermidades e também evita que as aves tenham calos nos pés. 

         No caso do suíno, com a cama sobreposta o suíno se sente muito melhor em relação ao método tradicional, pois neste método o animal está em contato direto com o esterco, proliferando doenças, mau cheiro e grande consumo de água. Com a cama sobreposta de maravalha o animal não se estressa, não cria mau cheiro, o custo das instalações é menor e tem maior área de aproveitamento de m² por animal. O animal fica com uma carne menos gordurosa, devido ao movimento constante, proporcionado uma carne mais saudável e com baixo nível de doenças. 

         O uso de maravalhas nestas atividades resulta em aproveitamento de resíduos de madeira das madeireiras e transformação de galhos e árvores de uma maneira geral para decomposição e uso em várias finalidades mencionadas acima. 

         A cama deve ser posta com o galpão limpo e desinfetado, e deverá permanecer no galpão até a saída do lote das aves. Deve-se evitar a colocação ou a retirada parcial da cama, só em casos em que a umidade esteja excessiva, por vazamentos de bebedouros ou outras causas. 

         Com o objetivo de diminuir fungos e baixar a possível umidade da cama é recomendável utilizar o polvilhamento da cama com cal misturado com sulfato de cobre, que é um excelente antifúngico. É recomendado seu uso antes do alojamento dos pintainhos ou quando tiver que trocar uma quantidade grande de cama por problemas de umidade. 

Fonte: Redação Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial 
Texto adaptado por Assessoria de Comunicação

Novos pintos [novembro]

A criação só cresce!

Ainda falta que eu efetue a vacinação, mas já estamos com um crescimento considerável!

As novas fotos dos pintos em nascimento:




terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Bebedouro automático [cont.]

Essas são as fotos finais do bebedouro (link):

Vista distante, para terem noção do galinheiro:

 Vista geral, mostrando o percurso das mangueiras:

 Vista frontal, presa no suporte:


Para quem não leu o post anterior esse é o link

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

2014: Tempos nublados para a criação!

As crescentes exportações de milho e a redução da produção do cereal para a próxima safra de verão estão formando um cenário desconfortável para quem consome o produto dentro do País. "Vemos com preocupação essas notícias de maior volume exportado, porque a tendência sempre é depois o mercado interno pagar o preço da exportação", afirmou ao DCI o presidente da Associação Catarinense de Criadores Suínos (ACCS), Losivânio de Lorenzi. 

         Enquanto as traders e os produtores de milho comemoram os recordes de exportação, que até outubro já superaram todo o volume embarcado no ano passado, os suinocultores ficam mais cautelosos. Até outubro, o Brasil exportou 19,6 milhões de toneladas, ante 13 milhões de toneladas embarcadas durante todo o ano passado. 

         Lorenzi disse que não acredita numa escassez no mercado interno, mas na sustentação dos preços em nível mais elevado. Além disso, Lorenzi disse que "o que preocupa mais para o próximo ano é que a produção do milho vai ser menor". A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é que o Brasil produza na atual safra (2013/2014) cerca de 79 milhões de toneladas. Na safra de verão, devem ser colhidos 33 milhões de toneladas, uma queda que pode chegar a 7%. 

         O cenário de preços do milho já é menos preocupante para os produtores de frango, que estão mais distribuídos pelo território nacional e, portanto, pagam menos pelo frete do que um produtor de suíno, localizados no Sul. Além disso, os estoques de passagem, concentrados no Centro-Oeste, contam com cerca de 20 milhões de toneladas do grão. 

         "Nosso setor não está apreensivo com 2014, está mais apreensivo agora com a pouca disponibilidade de farelo de soja, porque o estoque de passagem vai ser baixo, o preço está elevado e a safra só vai ser colhida entre janeiro e fevereiro", afirma Francisco Turra, presidente da União Brasileira da Avicultura (Ubabef). 

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